quarta-feira, 25 de julho de 2012
Bom dia! Como vou saber? É desejo? É promessa? Tem certeza? Ahhhhh, é melhor afirmar e conferir depois. Não há como prever o dia, nem a hora futura e nem o minuto seguinte. No entanto, é possível ser, é importante fazer, é indispensável querer que o seu dia seja O DIA. O dia D ficar bem, o dia D ficar tranquila, o dia D semear para colher. E eu já começo plantando girassóis. E já vou imaginando o mundo girando, girando, girando... andando, passando, indo, sendo, ando... seguindo o sol para daqui a pouco encontrar a lua e dizer: o dia foi D+!
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Navegar é preciso, viver também é preciso. Escrever, é o que preciso agora!
Nem sei como posso ter ficado tanto tempo sem escrever. Vai ver que é por isto que eu estou assim, tão triste. Escrever espanta tristeza, alivia a dor... Eu quero que as palavras envolvam meus pensamentos, mergulhem no meu interior como cachoeira em época de cheia. Quero me afogar em letras e renascer em livro com final feliz! Há tantos alfabetos dentro de mim... Todos embolados, emaranhados e cansados. Não agüento mais este mesmo enredo monótono. Vem aí um novo texto. É hora de novidade, novos rumos, caminhos nunca trilhados e viagens! Viajar é bom demais. E esta viagem preciso fazer sozinha.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Ano Novo?
Sete de fevereiro. E meu ano parece ainda não ter começado. Impressões que logo vão passar, o tempo não pára, já dizia Cazuza. E o que é "novo" se a novidade independe do tempo? Ultimamente sinto que o friozinho bom que sentimos com o "novo" está muito mais relacionado com sentimentos. O tempo nem importa. Aliás, o tempo atrapalha.
Quando conhecemos uma pessoa e nos apaixonamos perdidamente não queremos saber do tempo. É tudo "novo", é tudo bom, é tudo mágico! E quando é que o "novo" fica "velho"? Não sabemos. Mas não foi o tempo, foram os passos... foram as escolhas, foi algo no caminho. Uma pedra? Um tempero que faltou? Ou açúcar demais que adoçou?
É melhor não procurar quando foi que isso aconteceu, nem como aconteceu. Que tal transformar o velho em novo de novo?
Não interessa em que mês vai começar o meu ano. Basta eu estar feliz!
Quando conhecemos uma pessoa e nos apaixonamos perdidamente não queremos saber do tempo. É tudo "novo", é tudo bom, é tudo mágico! E quando é que o "novo" fica "velho"? Não sabemos. Mas não foi o tempo, foram os passos... foram as escolhas, foi algo no caminho. Uma pedra? Um tempero que faltou? Ou açúcar demais que adoçou?
É melhor não procurar quando foi que isso aconteceu, nem como aconteceu. Que tal transformar o velho em novo de novo?
Não interessa em que mês vai começar o meu ano. Basta eu estar feliz!
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